Tellus

Apresentação do dossiê campanhas para a erradicação do racismo na Educação Superior na América Latina (cátedra UNESCO-UNTREF): relatos e experiências (período 2020-2022)

Karla Leandro Rascke — 2024-06-28

Investigación e intervención sobre racismo en la Universidad Pedagógica Nacional, México

Gabriela Czarny — 2024-06-28

En este texto, presentamos algunos resultados del trabajo desarrollado a partir de la 2da y 3era Campañas para la erradicación del Racismo en la Educación Superior (2021,2022) de la Cátedra UNESCO-UNTREF. Como parte de los objetivos que a través del proyecto denominado Laboratorio para la Erradicación del Racismo en la Educación Superior (LERES), 2021 y que tuvo continuidad con el proyecto, Erradicación del racismo en la Universidad Pedagógica Nacional, México 2022, nos propusimos indagar sobre la presencia visible e invisible de discursos y prácticas de racismo presentes en la Universidad Pedagógica Nacional, Ajusco en la ciudad de México. El equipo se conformó con docentes y estudiantes de licenciatura y posgrado de esta institución y a través de una estrategia de investigación e intervención de tipo cualitativa, generamos diversas acciones en internet para, además de indagar, instalar como parte del debate educativo, el tema de racismo y su presencia en la universidad. También analizamos la relación entre educación intercultural y educación antirracista como correlatos para el campo de la formación y obtuvimos diversas propuestas para incorporar el tema del racismo en los diversos programas formativos de la institución, aspectos que conforman este documento.

O combate ao racismo na educação superior: a experiência dos NEAB’s das universidades estaduais do Paraná

Maria Nilza da Silva — 2024-06-28

Este trabalho tem como objetivo apresentar as atividades realizadas conjuntamente por sete universidades estaduais do Paraná na “2ª Campanha de Erradicação do Racismo na Educação Superior da América Latina” (2021), iniciativa proposta pela Cátedra Unesco “Educación Superior y Pueblos Indigenas y Afrodesciendentes en America Latina”, coordenada por Daniel Mato, da Universidad Nacional Tres Febrero - UNTREF, Argentina. Para discorrer sobre essa experiência de forma contextualizada, o artigo tem como ponto de partida uma breve abordagem dos impactos do racismo no sistema educacional brasileiro, bem como de alguns aspectos da luta antirracista no Brasil e no Paraná, com destaque à intensa mobilização pela implementação, aprimoramento e continuidade das ações afirmativas para a população negra na educação superior. Em seguida, apresenta as ações desenvolvidas pelas instituições de ensino superior do Paraná no âmbito da campanha de erradicação do racismo. Dentre os principais resultados obtidos, destacam-se as profícuas trocas de experiências entre as universidades do Paraná, que propiciaram a criação de redes de apoio e colaboração interinstitucional para o fortalecimento de ações de combate ao racismo na educação superior em diálogo com outras instituições nacionais e internacionais.

Educação superior e histórias de vida de indígenas e afrodescendentes: construindo pontes a partir da abordagem de aprendizagem-serviço em um sistema-mundo racializado

Carlos Corrales Gaitero — 2024-06-28

O presente artigo tem como objetivo contribuir para o debate e ação em prol da eliminação do racismo na América Latina, e promover sociedades mais justas e igualitárias examinando as diversas formas de racismo na região a partir da perspectiva de pessoas indígenas e afrodescendentes. O artigo, com base numa acção composta por três eventos virtuais desenvolvidos em 2020, começa analisando as causas profundas do racismo na América Latina com base no webinar da Dra. Karina Ochoa, incluindo a influência do colonialismo e o legado da escravidão e opressão. Em seguida, é sistematizado um diálogo com estudantes, graduados e docentes universitários de diferentes países da região, resumindo suas experiências quanto ao acesso ao ensino superior, discriminação sofrida nos processos administrativos e acadêmicos, inclusão no mercado de trabalho e acesso a estudos de pós-graduação. Por fim, de forma propositiva, são analisados projetos de Aprendizagem-Serviço que visam combater o racismo e a discriminação, propondo quadros de compreensão amplos e plurais. Conclui-se que a proposta teve grande impacto nas universidades que exploraram como as tecnologías digitais podem ser utilizadas para aumentar a visibilidade das comunidades marginalizadas, reduzindo a discriminação, gerando e DISPONIBILIZANDO materiais didáticos sobre o tema.

Relatos de experiências sobre a construção das jornadas de combate ao racismo no ensino superior

Ana Caroline Amorim Oliveira — 2024-06-28

As Jornadas de Combate ao Racismo no Ensino Superior foram organizadas no âmbito da Iniciativa para a Erradicação do Racismo na Educação Superior, coordenada pela Cátedra UNESCO Educação Superior, Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina/UNTREF. Foram dois eventos, ocorridos em 2020 e 2023, no formato on-line, envolvendo diversas instituições de ensino, docentes, discentes e técnicos comprometidos com a erradicação do racismo. As Jornadas tiveram como consequências a ampliação do debate nas instituições e fora deles, construção de redes acadêmicas com os movimentos sociais buscando o fortalecimento da reflexão sobre o racismo nos espaços institucionais e criação de iniciativas para erradicação do racismo no ensino superior. Tais redes estão dispostas a somar esforços para que haja critérios mais específicos e céleres de punição ao racismo nas universidades. Sendo assim, o presente artigo consiste num relato, crítico e problematizador, do racismo no ambiente acadêmico com base na vivência ocorrida nas Jornadas de Combate ao Racismo no Ensino Superior.

Abriendo la Caja Negra del Racismo Estructural. Expresiones de racismo y antirracismo en la Universidad de Antioquia (Medellín-Colombia)

Ángela Emilia Mena Lozano — 2024-06-28

Esta investigación buscó desvelar expresiones de racismo que consciente o inconscientemente, utilizan o reconocen las personas en el ámbito universitario; de un lado; y de otro, al enfrentar a las personas con esa pregunta por el racismo, descolocar y buscar reacciones y mecanismos para su erradicación. Otro objetivo, por tratarse de una investigación formativa, fue acercar a los y las estudiantes a algunos conceptos y posturas relevantes sobre el tema del racismo y el racismo en educación superior. La estrategia de investigación hizo parte de la Tercera Campaña de Iniciativas para la Erradicación del Racismo en Educación Superior hacia los pueblos indígenas y afrodescendientes de América Latina y el Caribe, de la Cátedra UNESCO-UNTREF en el año 2022, presentada por el Grupo de Investigación de las Africanías Gente de Uno GUIAGU-BANTÚ, adscrito a la Facultad de Educación de la Universidad de Antioquia (Medellín-Colombia). Como metodología cualitativa se utilizó una estrategia innovadora, denominada “Caja Negra”, que a modo de lente visor, permite develar las concepciones que se guardan en la estructura mental, representaciones e imaginarios construidos en la convivencia social y en el sistema educativo. Se recogió la información ubicando la caja negra en tres puntos distintos dentro del campus universitario. La estrategia investigativa y pedagógica que puso en reflexión a los participantes permitió recoger 90 expresiones tanto de racismo como de propuestas útiles para su erradicación. De las 90, fueron útiles para el objetivo de la investigación 86, pues las otras cuatro (4) eran ilegibles o no tenían que ver con el tema. De las 86, 48 fueron expresiones de racismo, organizadas en diez (10) categorías: Estigmatización por talentos, Estereotipias corporales, Mala suerte o negatividad, Desempeño laboral, Incapacidad económica, Sexualización del cuerpo afro/negro, Colorismo o pigmentocracia, Revictimización, Discriminación territorial y Falsos cumplidos. Se recogen 38 expresiones como propuestas antirracistas, que se organizan en cinco (5) categorías: Renovación curricular-concientización sobre los efectos del racismo; Investigaciones específicas sobre el racismo; Deconstrucción de estereotipos y antirracismo lingüístico; Autogestión étnica antirracista-acciones pedagógicas y Reparación social. Aunque se trató de una investigación formativa, experimental, los resultados son concluyentes en cuanto a la persistencia del racismo y ofrece alternativas para la construcción de acciones y políticas públicas por la urgente erradicación de este.

UEL na luta contra o racismo: desafios e perspectivas político-institucionais

Mônica Kaseker — 2024-06-28

O artigo apresenta a experiência da Campanha UEL na luta contra o racismo desenvolvida pela Universidade Estadual de Londrina, em parceria com a Cátedra Unesco Educação Superior, Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina. Desde a implementação das políticas afirmativas, seja por meio de vagas suplementares para estudantes indígenas e cotas para estudantes negros/as, a partir dos anos 2000, a instituição vem sendo provocada a discutir as diferentes expressões de racismo e as estratégias para o seu enfrentamento. Percebe-se que a participação da UEL, assim como de outras 25 universidades de diversos países, respondendo à Chamada de Ações na Internet para a Erradicação do Racismo na Educação Superior na América Latina, organizada em 2020 pela Cátedra Unesco Educação Superior e Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina, foi fundamental para um posicionamento institucional e de permanente atenção e ação no combate ao racismo.

Eu Justicia racial en la Educación Superior Cubana Colaboración internacional desde la Universidad Nacional de Tres de Febrero de Argentina

Marybexy Calcerrada Gutiérrez — 2024-06-28

Experiencia incluida dentro de la Segunda y Tercera Campaña de Superación del Racismos auspiciada por la Cátedra UNESCO Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latina de la Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF). Muestra fundamentos y acciones de transversalización de justicia social superadora de inequidades por discriminación racial. Cuba quedó representada en las referidas campañas por la Universidad de Holguín. El equipo de realización integró grupos de trabajo, en el que participaron veinte centros o institutos de educación superior como, Argentina, Brasil, México, Costa Rica, entre otros, cuya colaboración coadyuvó al fortalecimiento de la integración cultural del área. La propuesta adoptó como soportes: marcos legales correspondientes a agendas y convenciones internacionales de los que Cuba es firmante; en el caso nacional, se expresan entre otros en la Constitución, decretos, programas y estrategias nacionales. En el orden teórico, se fundamenta en contribuciones del pensamiento latinoamericano como la perspectiva decolonial. En el orden metodológico, la síntesis que aquí se muestra, tuvo por sustento la realización de un sistema de comunicación, actividades docentes, de divulgación académica y acciones de posgrado. Su objetivo central se orienta a favorecer la sensibilidad respecto a la justicia social superadora de concepciones y prácticas racistas en la Educación Superior.

Sentir-pensar a educação antirracista na universidade: Academia Preta Decolonial como prática de enfrentamento ao racismo

Leila Lima de Sousa — 2024-06-28

O Curso “Academia Preta Decolonial: Epistemologias e Metodologias Antirracistas” começou a ser artesanado em julho de 2020. Diante de uma pandemia mundial que escancarou e aprofundou ainda mais as disparidades entre negros e brancos, surgiu como caminho de resistência, de articulação política e de mobilização ativista possibilitada pelo digital, em tempos de distanciamento social. Ao nos encontramos semanalmente para desestabilizar os efeitos da colonialidade, pedíamos licença e direcionamento aos que vieram antes. Cada módulo foi se constituindo como espaço seguro e de proteção pautado na descontinuidade com a geopolítica do saber euro-americano. Nos anos de 2021 e 2022 a Academia Preta Decolonial fez parte das Campanhas pela Erradicação do Racismo no Ensino Superior, promovida pela Cátedra UNESCO-UNTREF, que ajudou a tecer o emaranhado das linhas e dos pontos, a partir da troca e do compartilhamento de experiências com diversas outras Universidades e iniciativas em vários países da América Latina.

Tejiendo Caminos para Eliminar el Racismo: Pueblos Indígenas y Educación Superior en Colombia

Óscar Montero — 2024-06-28

Tejiendo Caminos para Eliminar el Racismo: Pueblos Indígenas y Educación Superior en Colombia fue una iniciativa virtual desarrollada por la Organización Nacional Indígena de Colombia- ONIC en conjunto con la Universidad del Rosario, apoyada por la Cátedra UNESCO que tuvo como fin generar diálogos, debates y propuestas para eliminar el racismo en la educación superior en Colombia. Este artículo es un tejido del relato de la experiencia que tuvo lugar en el segundo semestre del 2020 en el marco de la pandemia del COVID-19, y recoge las voces de los estudiantes -tanto indígenas como no indígenas- que participaron del proceso sobre cómo les ha toca enfrentar el racismo en la educación superior en Colombia. Este telar -artículo- está conformado por un Chipiri -introducción- y 4 tejidos que recogen las diferentes temáticas abordadas en la iniciativa: I- Asuntos Conceptuales: Pensar el Racismo en la Educación Superior en Colombia, II- Retos para Eliminar el Racismo en la Educación Superior en Colombia: Indígenas Estudiantes y Docentes Indígenas, III- Buenas prácticas para eliminar el racismo: Mujeres Indígenas en la Educación Superior y IV- Conclusión y Recomendaciones: Los bajos estándares de las universidades para el reconocimiento de la diversidad.

Sul Global em luta antirracista: abrindo caminhos digitais para a erradicação do racismo na educação superior

Jenipher Alyssa de Lima Silva — 2024-06-28

A finalidade deste artigo é discutir, de forma integrada, ações escolhidas pela sua significatividade, selecionadas a partir das propostas de ações de dois ciclos da ação voltada para a eliminação do Racismo no Ensino Superior, no âmbito da campanha coordenada pela Cátedra UNESCO Educação Superior, Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina/UNTREF nos períodos de setembro a dezembro de 2020 (primeiro ciclo) e de outubro a dezembro de 2021 (segundo ciclo). Durante o primeiro ciclo foram abordadas diversas ações inter-institucionais em uma rede que envolveu países como Brasil, Guiné Bissau e Argentina. Todas as ações foram tangenciadas pela discussão antirracista em perspectiva decolonizadora, internacional, intercultural e plurilíngue. Durante o segundo ciclo, o foco esteve na luta antirracista vinculada à comunidade Surda do estado do Rio Grande do Norte, no Brasil. Refletimos sobre a importância de tecermos pontes críticas na construção de reflexões sobre o racismo que sejam capazes de evidenciar os outros aspectos do pertencimento identitário em perspectiva interseccional - deficiências, gênero, nação, dentre outras.

UBUNTU: Subjetivação, Educação e Reconfiguração do Ensino Superior

Edson Roberto de Jesus — 2024-06-28

Esse artigo objetiva explicitar a vivência acadêmica de um coletivo antirracista composto por graduandos em psicologia de uma universidade privada do estado de São Paulo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza exploratória a fim de levantar e evidenciar temáticas sobre o racismo como estruturantes das relações humanas. Como resultado, através dos relatos vivenciados pelos estudantes, é notório a falta de identificação, sentimento de exclusão e sofrimento. À vista disto, considerando a essência desse tipo de estrutura, é fundamental a existência e resistência de coletivos antirracistas dentro da academia, assim como ações acerca da erradicação do racismo.

Relato de experiência: campanhas para erradicação do racismo no ensino superior

Larissa Lacerda Menendez — 2024-06-28

Este artigo apresenta um relato de experiência de duas integrantes da equipe de trabalho da Cátedra Unesco Educação Superior, Povos indígenas e Afrodescendentes na América Latina que realizaram apoio e acompanhamento de ações desenvolvidas no período de 2020 a 2022. O presente relato apresenta um panorama das atividades desenvolvidas. Destaca-se o material das campanhas, análise de dados apresentados, orientações de combate ao racismo com base nas vivências e apontamentos realizados pelas equipes. Os resultados apresentados demonstram que a campanha possibilitou aos participantes (equipes de apoio) um panorama a respeito do modo como ocorrem as práticas de racismo no ensino superior e orientações para abordar esta temática nas instituições de ensino.

Editorial

Equipe Editorial — 2024-06-28

Revista Completa

Equipe Editorial — 2024-06-28

Nhandereko Yvyrupá Py: modo de viver Guarani na terra indígena Tekoá marangatu, Imaruí, SC, Brasil

Fabiano Alves — 2024-06-28

O Nhandereko sempre esteve presente na trajetória e na vivência do povo Guarani, desde muito antes da chegada dos Europeus. O povo Guarani, caminha com muita resistência para manter sempre sua cultura, apesar das inúmeras ameaças praticadas pelos Juruá kuery (homem branco). Continuamos a praticar o nosso costume, a tradição, a religião e nossa língua para manter vivo o Nhandereko. Repassando o conhecimento e sabedoria para que a futura geração Guarani caminhe e, ao mesmo tempo, leve essa visão de compreender o mundo com a sabedoria Mbyá Guarani. Por isso foi realizada a pesquisa para descrever sobre o Nhandereko, a metodologia utilizada para a primeira etapa do trabalho foi a de levantamento bibliográfico, este teve foco em pesquisadores Guarani sobre o Nhandereko, Yvyrupá e sobre o Tekoá Marangatu, posteriormente realizou-se o Etnomapeamento da Terra Indígena Tekoá Marangatu, para mostrar como e onde que se pratica o Nhandereko no espaço territorial e no tekoá, identificando os valores e práticas socias, para isso foi utilizado digitalizações no software Google Earth, aliado ao etnomapeamento realizou-se conversas livres com o cacique, lideranças, anciões e anciãs do Tekoá Marangatu, buscando compreender seu Nhandereko as informações foram resumidas a partir da ferramenta metodológica 5W2H. Por fim, conclui-se que o lugar estudado e a comunidade Guarani têm vínculo harmonioso com a natureza, conforme a sabedoria e a prática do Nhandereko.

Convívio de alunos indígenas e alunos não indígenas em uma escola indígena: um encontro de culturas

Sandra Maria Nascimento de Mattos — 2024-06-28

O objetivo principal da investigação que resultou neste artigo foi analisar a relação no convívio de alunos indígenas e alunos não indígenas em uma escola indígena na comunidade Três Corações, no município de Amajari, no estado brasileiro de Roraima, que atende a alunos indígenas das etnias Macuxi e Wapichana. Trata-se de uma investigação com abordagem qualitativa de estudo de caso, na qual os instrumentos de investigação utilizados foram entrevista semiestruturada e observação participante. Foram entrevistados alunos indígenas, Macuxi, Wapichana, alunos não indígenas, professores indígenas, a vice-diretora e a coordenadora pedagógica da escola, para saber como é a relação no ambiente escolar, no convívio das duas culturas, indígena e não indígena, e como isso pode repercutir nos processos de ensino e de aprendizagem na escola. Os resultados obtidos mostram que a inclusão de estudantes não indígenas na escola indígena, que nesse caso é motivada por uma necessidade, vai ao encontro de uma boa harmonia entre os povos e ao reconhecimento da importância de qualquer cultura e do respeito mútuo entre todas.