Os Pankararu e o Associativismo Indígena na Cidade de São Paulo

Autores/as

  • Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque

DOI:

https://doi.org/10.20435/tellus.v0i16.190

Resumen

No relatório da Comissão Pró-Índio de São Paulo (2005,p. 05), segundo dados do IBGE, o número de indígenas que vivem na região metropolitana de São Paulo é de 59.989 indivíduos, o que dá ao estado paulista, em números, a terceira maior população indígena do país (atrás somente dos estados do Amazonase da Bahia). As principais etnias que constituem essa população vieram migradas do nordeste brasileiro, como os Pankararu (PE), Fulni-ô (PE), Atikum (PE), Xurucu (PE), Kariri-Xocó (AL), Pankararé (BA) e Potiguara (PB). No Estado de São Paulo existe cerca de doze associações indígenas de diversas etnias. A maior parte das associações foi fundada de forma autônoma, com o intuito de fortalecer politicamente a demanda dessas populações pela assistência diferenciada garantida pelo estado aos povos indígenas (saúde, educação, preservação de patrimônio, território, moradia e outros).

Publicado

2014-11-25

Cómo citar

Albuquerque, M. A. dos S. (2014). Os Pankararu e o Associativismo Indígena na Cidade de São Paulo. Tellus, (16), 229–235. https://doi.org/10.20435/tellus.v0i16.190

Número

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