Arenga Tata Nhee Assojoba Tupinamabá
DOI:
https://doi.org/10.20435/tellus.v21i46.816Palavras-chave:
manto tupinambá, indígena, gênero, meio ambiente, sustentabilidadeResumo
Apresentar elementos da perspectiva de gênero na atuação do manto tupinambá, e as relações entre o desenvolvimento sustentável e autônomo dos Tupinambá da Serra do Padeiro (Terra Indígena Tupinambá de Olivença, sul da Bahia) e a feitura do manto é o principal objetivo deste artigo. O trabalho de confecção do manto, no qual estou envolvida mais intensamente desde 2020, deixa ver que o território precisa existir para que o manto possa viver. Em 2004 demos um passo que foi pisar na terra e fazer a primeira retomada para garantir a demarcação do território tupinambá e sustentabilidade dos familiares indígenas que trabalhavam em regime de semi-escravidão para os fazendeiro .Não é preciso matar, desmatar nem destruir para o manto existir. Podemos amar, cultivar o meio ambiente e nossa cultura, praticar e transmitir nossa tradição, sem separação.
Não é preciso matar, desmatar nem destruir para o manto existir. Podemos amar, cultivar o meio ambiente e nossa cultura, praticar e transmitir nossa tradição, sem separação.
Referências
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Todos os artigos publicados na Revista Tellus estão disponíveis online e para livre acesso dos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento pela mesma. Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.