De la invisibilidad a la visibilidad de la historia del pueblo Guató en el Pantanal
DOI:
https://doi.org/10.20435/tellus.v23i51.880Palabras clave:
pueblo Guató, Pantanal, derecho indigenista, etnohistoria, historia indígenaResumen
En este artículo, el autor presenta un análisis del proceso histórico de construcción de la invisibilidad del pueblo Guató en la región brasileña del Pantanal, que se inició en la década de 1920. La investigación se basa en el levantamiento y análisis de fuentes escritas y en el registro e interpretación de la memoria indígena sobre su historia. El estudio señala que el proceso de invisibilidad se justifica con la idea de “aculturación” y ha sido intencionalmente pensado y utilizado para justificar la violación de derechos, la formación de la propiedad privada de la tierra y la constitución de unidades de conservación en los estados de Mato Grosso y Mato Grosso do Sul.
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