Da invisibilidade à visibilidade da história do povo Guató no Pantanal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20435/tellus.v23i51.880

Palavras-chave:

direito indigenista, povo Guató, Pantanal, história indígena, etno-história

Resumo

Neste artigo o autor apresenta uma análise sobre o processo histórico de construção da invisibilidade do povo Guató na região brasileira do Pantanal, iniciado na década de 1920. A pesquisa está baseada no levantamento e análise de fontes escritas e no registro e interpretação da memória dos indígenas sobre sua história. O estudo aponta que o processo de invisibilidade é justificado pela ideia de “aculturação” e tem sido intencionalmente pensado e utilizado para justificar a violação de direitos, a formação da propriedade privada da terra e a constituição de unidades de conservação nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Biografia do Autor

Jorge Eremites de Oliveira, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutor em História/Arqueologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Docente da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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Publicado

2023-11-17

Como Citar

de Oliveira, J. E. (2023). Da invisibilidade à visibilidade da história do povo Guató no Pantanal. Tellus, 23(51), 161–225. https://doi.org/10.20435/tellus.v23i51.880